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Diplomatas passam vergonha com elo Lula-Hamas

Lula não ama e é amado apenas por ditadores
Deputado Gustavo Gayer (PL-GO), sobre os cumprimentos do Hamas à vitória de Lula

Diplomatas brasileiros estão passando vergonha, no exterior, chamados a explicar eventual “ligação” do presidente Lula (PT) ao grupo terrorista Hamas. Em declaração que, além de relativizar o ataque terrorista, nem sequer cita o Hamas como autor das atrocidades, Lula colocou o Brasil novamente no lado errado do conflito, a exemplo do que já havia ocorrido em relação à invasão e ataque da Rússia na Ucrânia. As relações entre Lula e o Hamas surpreenderam aqueles que conhecem pouco o petista.

Ligações perigosas


O senador Sergio Moro (União-PR) destacou, domingo, a mensagem em que o grupo terrorista cumprimentou Lula pela vitória, em 2022.

Elogio é cumplicidade


Aliados, PT e Psol deram apoio “à causa palestina” e evitaram críticas aos terroristas que executaram e sequestraram jovens e até crianças.

Imagem em declínio


À coluna, diplomatas brasileiros que chefiam postos no exterior até se esforçam, mas encontram dificuldade para conter o desgaste do petista.

Acabou-se o que era doce


E Europa desistindo de Lula: “ainda prevalecem suspeitas de corrupção, mas o episódio da Ucrânia foi letal”, explica um experiente embaixador.


Ativismo inexistente


Alves foi um dos ministros mais qualificados e um líder do STF que inspirava e praticava independência e bom senso, afastando o ativismo.

Critério de escolha


Ives Gandra é contra mandato no STF, para evitar contaminação política ainda maior na Corte. “A solução é mudar o critério de escolha”, defende.

Respeito à Constituição


Ele não critica a qualidade dos ministros. E pede o STF refluindo para o que a Constituição ordena sobre independência e respeito entre poderes.

Plínio tinha razão?


Voltou a circular com simpatia no Senado proposta do constituinte Plínio de Arruda Sampaio que limitava a composição do STF a 9 ministros e o STJ a 15, escolhidos entre magistrados ao menos com 20 anos de experiência, todos para mandato de 12 anos, sem direito a recondução.

Posição


Parlamentares exigem do governo brasileiro que reconheça o Hamas como grupo terrorista. “Matar e sequestrar civis indefesos são atos terroristas e criminosos. Horror e barbárie”, diz Sérgio Moro (União-PR).

Internet implacável


O canal apagou, mas a internet não perdoa e viralizou vídeo em que o jornalista Marcos Sussekind deu indignada aula de História a colegas ignorantes que usaram mentiras como “genocídio contra palestinos”. Ele mostrou a essa gente atrasada que vítimas de genocídio são os judeus.
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Apoiou, dançou


Projeto na Câmara criminaliza apoio a grupos terroristas como o Hamas, com pena de até 5 anos de cadeia. O autor, Abilio Brunini (PL-MT), diz que a ideia é marcar a repulsa do Brasil ao terror, no plano internacional.

Boa iniciativa


A projeção da bandeira de Israel na cúpula do Senado ocorreu após solicitação do presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP). O senador é de família judia.

Viralizou


O ataque covarde do Hamas impulsionou publicação do grupo terrorista parabenizando Lula pela eleição. O artigo, publicado no site do Hamas, é intitulado “Hamas congratula Lula da Silva pela vitória eleitoral”.

Câmara Tour


Em semana curta no Congresso, o presidente da Câmara, Arthur Lira, embarca nesta terça (10) para dez dias no exterior. Lira e vários outros deputados irão à Índia e China. Retornam somente no dia 20.

Delícias do poder


O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, também deixam o Brasil. Senador e ministro cumprem agenda na Europa em semana de Brasília esvaziada.

Pensando bem…


…não se faz política com terrorismo.

Então relator da CPI dos Correios, que investigou ladroagem, braba no primeiro governo do PT, Omar Serraglio (PMDB- PR) certa vez viveu momentos de grade tensão. Ele estava no centro da arena com várias autoridades convidadas pelo prefeito, quando um touro escapou do brete. A debandada na arena foi geral, com a multidão às gargalhadas. Na correria Serraglio ainda pôde ouvir o grito: “Pega ele, Zé Dirceu!”. Na verdade, Serraglio era o caçador. O ilustre petista acusado de comandar o esquema a serviço do então presidente Lula, era caça.

*Jornalista Cláudio Humberto

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