As segundas intenções por trás das queimadas na Amazônia.
O Brasil sofreu nos últimos dias uma das campanhas mais sórdidas e imorais jamais vistas, feita pelo presidente da França Emannuel Macron. Movido pela baixa popularidade que tem na França por ter prometido aos franceses o socialismo na fartura e ter jogado o país numa de suas maiores crises econômicas no pós-guerra e no colo dos coletes amarelos que têm incendiado o país e provocado a maior invasão de imigrantes de todos os tempos.
Depois vem a tentativa de melar o acordo UE-Mercosul temendo a concorrência dos produtos agrícolas brasileiros diante da incapacidade dos agricultores franceses em competir em preço e qualidade com o Brasil.
Macron tentou recuperar sua imagem com temas caros aos franceses, meio ambiente e o protecionismo de sua economia, mas não colou e o presidente francês acabou isolado no G7, e não conseguiu impor sanções e nem retaliar o Brasil.
Por ultimo, Macron teve sua homosexualidade revelada. Não que os franceses não sejam progressistas nesse aspecto, no entanto, não admitem a ocultação das preferências sexuais de seus líderes. Se forem declaradas, nenhum problema.
Em território tupiniquim ficou claro mais uma vez, a sórdida e vergonhosa rede de desinformação liderada pela Globo, seguida por outros veículos e jornalistas, igualmente, irresponsáveis e traidores da pátria, que ao invés de defender a soberania nacional, movidos por interesses mesquinhos, deram ressonância aos ataques rasteiros e inconsequentes de Macron contra o Brasil.
Não podemos esquecer da patética e criminosa atuação da esquerda através de partidos como PT, PSOL e “movimentos sociais”, tipo MST, verdadeiros ajuntamentos de bandidos, que chegaram ao cúmulo de assinar um documento, pedindo intervenção internacional na Amazônia, cometendo crime de lesa-pátria o que os faz passíveis de punição. No caso específico dos “partidos”, os mesmos podem ter os registros cassados. Mas esse é um assunto que pode ficar para depois.
(Portal Cearense News, Luís Augusto)
