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A vergonhosa performance dos candidatos do PSL nas eleições 2020

O PSL, partido que cresceu vertiginosamente em 2018 surfando na onda Bolsonaro, nessas eleições, voltou a ser o que sempre foi: inexpressivo e nanico.

A performance do Partido Social Liberal (PSL), foi o maior fiasco. Vamos começar pela eleição de São Paulo, onde à deputada federal, Joice Hasselmann, desceu dos quase um milhão e duzentos mil votos, para noventa e oito mil, que seriam insuficientes para elege-la vereadora da maior cidade do país.

No Ceará, o presidente estadual do partido no estado, deputado federal Heitor Freire, disputou a eleição para prefeito de Fortaleza, com tudo que tinha direito, dinheiro do fundo eleitoral, do qual a agremiação, recebe das maiores quantias…e assim como à Joice, terminou entre os últimos, com pouco mais de 21 mil votos, com essa votação, dependendo da coligação, talvez conseguisse uma cadeira na Câmara de vereadores.

De Ipaporanga, pequeno município dos Sertões de Crateús, vem outro exemplo do fiasco e do raquitismo eleitoral do PSL, onde os três candidatos do partido ao cargo de vereador, conseguiram apenas 51 votos.

Qual seria a explicação para a vergonhosa participação do PSL nas eleições municipais em 2020? Podem ser muitas e complexas, no entanto, ouso responder com a objetividade dos simples. O povo pode votar em corruptos, mentirosos e arrogantes, mas em traidores, não.

Luís Augusto: Teólogo, Radialista, Jornalista (4283/CE) – Portal Cearense News.

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