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Blogues e sites ignoram pesquisas que diminuem diferença entre Lula e Bolsonaro

Por Luís Augusto: Teólogo, Radialista, Jornalista.

Incomoda o fato dos portais e blogues espalhados pela internet, ignorarem os levantamentos feitos por empresas como a Paraná pesquisas, que apontam empate técnico entre os dois candidatos majoritários à presidência da República, por exemplo. No entanto é possível ver estampados nas primeiras páginas, como se um troféu fosse, os números divulgados por qualquer instituto, desde que a diferença favorável a Lula, seja ampla e alimente a narrativa que o ex-presidiário, vença a eleição presidencial com facilidade.

O mais recente troféu exibido é a “pesquisa” Datafolha divulgada ontem (24), apontando Lula com 43% e Bolsonaro com 26%, contrastando com as imagens que mostram verdadeiras multidões ovacionando o presidente, nas diversas regiões do país, inclusive no Nordeste, suposto reduto eleitoral do lulopetismo. Público formado por cidadãos que não se identificam com o candidato da mídia brasileira, corrupto e lavador de dinheiro, condenado em três instâncias do poder judiciário.

O consórcio e seus satélites precisam de um choque de realidade para compreender que pesquisa não mais induz o voto do eleitor, é só observar as fake news, travestidas de pesquisas, divulgadas nas eleições municipais. Esquecem, talvez por sua arrogância, que a sociedade não mais dependente da Globo e dos demais veículos que combinam até as manchetes de suas notícias, com única finalidade: desinformar e enganar os seus leitores, que já compreenderam a tentativa vil de manipulá-los, tanto que o consórcio, a finada imprensa, tem perdido cada vez mais audiência.

O povo, ao longo da história tem mostrado total desprezo por aqueles que subestimam sua inteligência e geralmente se coloca ao lado de pessoas como o presidente Jair Bolsonaro que tem sido vítima de uma campanha sistemática de oposição, formada pelo consórcio, a alta cúpula do judiciário, por pseudos artistas e intelectuais, sedentos pelas verbas públicas que outrora recebiam do executivo federal. Vimos a resposta da sociedade a tentativa do ministro Alexandre de Moraes em banir o Telegram. Em apenas dois dias, Bolsonaro ganhou 65 mil novos seguidores na plataforma o que o faz líder isolado muito distante do segundo, com um milhão e duzentos mil, deles.

Em relação as pesquisas que o consórcio e seus satélites exibem como um troféu e se agarram a elas como a última esperança de ver o ex-presidiário de volta ao poder, comungo com a opinião do jornalista Augusto Nunes. “É fácil você colocar números que não podem ser confrontados agora, já que as eleições serão em outubro”.

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