Índice de Progresso Social (IPS) é uma importante ferramenta que mede elementos essenciais do bem-estar de uma sociedade, além dos aspectos econômicos tradicionais e que numa linguagem popular, acabariam por indicar quais cidades seriam as “melhores ou piores” para se viver.
Através do IPS, é possível avaliar a qualidade de vida sob diversos ângulos, como saúde, educação e ambiente social, proporcionando uma visão mais completa das condições de vida.
No Brasil, este índice tem sido utilizado para analisar o progresso em cidades, refletindo nas políticas públicas e estratégias de melhora social.
O IPS se organiza em três categorias principais: Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos do Bem-Estar e Oportunidades.
Essas dimensões permitem avaliar como as regiões atendem às necessidades fundamentais de seus cidadãos, garantindo acesso a recursos essenciais e promovendo o desenvolvimento humano.
Desafios das cidades com baixo progresso social
No contexto brasileiro, o IPS revela que várias cidades, particularmente na Região Norte, lutam para oferecer uma boa qualidade de vida.
Uiramutã, em Roraima, é uma cidade que frequentemente aparece no topo das listas de menor desempenho.
Diversos fatores contribuem para essa situação, como infraestrutura insuficiente e dificuldades no acesso a serviços básicos.
Outras cidades da região também enfrentam dificuldades semelhantes, como Trairão e Jacareacanga, no Pará.