Tá na hora de enquadrar o Supremo Tribunal Federal
Felipe D’Ávila responsabiliza o STF por permitir que um criminoso dispute a Presidência
A Lava Jato acabou, mas as investigações da roubalheira dos governos do PT seguem no Panamá, estimuladas pelos Estados Unidos. A juíza panamenha Baloisa Marquínez interrogou envolvidos na denúncia de que a Odebrecht, financiada pelo BNDES, dava boa vida às quatro amantes do ex-presidente Ricardo Martinelli. André Rabello, ex-diretor da empreiteira pagava contas e cartões das amantes, conhecidas pelos codinomes Periquito 1, Periquito 2, Periquito 3 e Periquito 4.
De onde saía
Rabello usava dinheiro desviado das obras do metrô da Cidade do Panamá (US$1 bilhão) e da via Madden-Colón (US$152,8 milhões).
Dinheiro na veia
O governo Lula criou programa malandro para o BNDES: financiava aqui obras para serem executadas pela Odebrecht no exterior, sem licitação.
Banco da farra
Foram abertas no banco PKB as contas que a Odebrecht usava para garantir o luxo das “periquitos” a serviço do ex-presidente Martinelli.
Lugar merecido
O pilantra panamenho também passou uma temporada em cana, mas em Miami, acusado de usar dinheiro público para espionar 150 pessoas.
Disputa acirrada
Levantamento baseado em 37 mil entrevistas em mil cidades de todo os estados e DF mostra Lula com 43,4% contra 36,8% de Bolsonaro.
Outro cenário
Nas pesquisas nacionais, a estratégia petista se mostra eficaz. Segundo o Datafolha e Ipec, Lula subiu a 47% e Bolsonaro tem 33% e 31%.
Empate técnico
Segundo a Futura nacional, Lula cresceu de 36,9% para 39,1% e o presidente Jair Bolsonaro segue na frente, mas caiu de 41,9% a 39,2%.
Biden brasileiro
Sem apresentar o plano de governo caso seja eleito, Lula confirma que não mentiu quando disse não saber o que fazer para criar empregos. Até agora, o mote é recriar ministérios, impostos e cargos para a pelegada.
Ultraconservadores
Protestos no Irã contra as regras ultraconservadoras de vestuário, como o véu, já provocaram mais de 30 mortes, incluindo a jovem de 22 anos espancada pela “polícia moral”. Mas a esquerda brasileira ainda não sabe se aiatolás são de direita ou de esquerda, por isso calam.
Sem prisões
A partir de amanhã (27) nenhum eleitor poderá ser preso ou detido, a não ser que seja em flagrante delito, ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável ou por desrespeito a salvo-conduto.
Muro amplo
Este ano virou prática comum no Nordeste candidatos de partidos como o PSDB, União Brasil, MDB e até PDT distribuírem as “colinhas” dos números eleitorais sem incluir o campo para o candidato a presidente.
ONG midiática
Relatórios da ONG Transparência Internacional não têm dados concretos ou novas informações, diz a PGR. Isso sugere que o objetivo “é apenas movimentar o noticiário e, assim, alimentar a exploração midiática”.
Impresso revive
Principal executiva de propaganda e marketing do New York Times, Lisa Howard, é a nova encarregada de publicidade da Hearst Magazines, dona de revistas como Cosmopolitan, Elle, Esquire e dezenas de outras.
Reta final
Hoje (26) é o último dia para institutos registrarem no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) as pesquisas que serão realizadas antes do dia das eleições para divulgação até o dia 2 de outubro.
Pandemia no passado
Após mais de dois anos e meio, as autoridades do Japão anunciaram que vão revogar as restrições de entrada de turistas no país. Apenas China, Laos, Zimbábue e Ucrânia continuam em lockdown restrito.
Pensando bem…
…esta é a última semana de uma campanha que, na prática, começou em 2019.
Certa noite, a 10 mil pés de altitude, a bordo de um velho e ronceiro “Constellation” da Panair, entre Roma e o Recife, Assis Chateaubriand, numa cadeira ao lado, confidenciou ao jornalista Murilo Mello Filho: “Com essas frequentes viagens e os seus diferentes fusos horários, já perdi até a noção de dormir. De noite, em casa, fico de olho aberto. De dia, em público, estou dormindo muito. E o pior é que ronco bastante.”
Jornalista Cláudio Humberto